Confrontada com a situação de emergência humanitária vivida no terreno, especialmente na Grécia e em Itália, aquando da realização de uma visita de diagnóstico em Fevereiro de 2016, a CNIS decidiu avançar com um modelo de acolhimento de menores não-acompanhados, que veio a submeter à consideração do Governo português. Tentando dar cumprimento a todos os parâmetros e recomendações internacionais nesta matéria, e na ausência de uma rede de famílias de acolhimento de âmbito nacional, já preparada, que pudesse dar resposta às necessidades, a solução da CNIS passou pelo reaproveitamento de capacidades em IPSS, ao nível de casas de acolhimento, de forma especializada e tanto quanto possível autónoma, no sentido de se abrir caminho à integração destas crianças, respeitando a sua identidade individual e as suas necessidades específicas.
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